MATRIZ
ENERGÉTICA DO BRASIL
Ian D’Oring
Kevin Augusto
Lourival Miguel
Lucas Marcelo
Luciano dos
Santos
Wenderson Nascimento
William das
Dores
RESUMO: Este artigo tem por objetivo analisar
a composição da matriz enérgica brasileira bem como os as vantagens e
desvantagens dos principais componentes e as formas alternativas promover sua
ampliação.
PALAVRAS-CHAVE: Energia, Impactos ambientais,
Combustível, Usina, Potência.
1. INTRODUÇÃO
Matriz
energética é o conjunto de todos os tipos de energia que um país gera e
utiliza. Podemos fazer uma ligação direta entre o consumo de energia e o nível
de desenvolvimento econômico de um país. No caso do Brasil podemos observar
essa relação a partir do final do século XIX, quando entraram e operação as
primeiras usinas hidrelétricas e termelétricas do país para suprir as demandas
da Industria do café. Porém a partir da segunda metade do século XX nossa
matriz passou por um intenso processo de desenvolvimento em razão do fim da
Segunda Guerra mundial, quando as exportações para países europeus aumentaram e
posteriormente a instalação de multinacionais em território brasileiro.
2.
OS COMPONENTES
No
cenário atual o Brasil conta com seis componentes principais para a geração de
energia, a seguir veremos cada um deles de forma detalhada.
Figura 1 – Principais componentes
da matriz energética brasileira [1]
2.1.
HIDRELÉTRICAS
Ao
longo dos anos a energia hidráulica se tornou a principal forma de geração de
energia em nosso país e atualmente corresponde a cerca de 61% da nossa matriz energética.
O Brasil possui um grande potencial hidrelétrico devido ao relevo a ao grande
volume de águas fluviais o que nos garante a 5ª posição no ranking de países
que mais utilizam energia renovável no mundo.
Basicamente
o funcionamento dessas usinas consiste em usar a força de uma queda d’água para
gerar energia da seguinte forma: A água represada é conduzida através de dutos
até enormes turbinas (com lâminas geralmente em formato curvo que giram em
torno de um eixo) que possuem um gerador acoplado mecanicamente a cada uma
delas. Enquanto passa pela turbina a água a faz girar e o gerador por estar
acoplado faz o mesmo movimento e assim transforma a potência mecânica em
potência elétrica. A energia elétrica gerada a partir desse processo é
conduzida através de cabos ou barras condutaras até transformadores que irão
elevar a tensão (voltagem) para a condução adequada através de linhas de
transmissão até centros de consumo.
Figura 2 – Esquema de funcionamento
de uma hidrelétrica [2]
Por
usarem a força da água as hidrelétricas são consideradas uma fonte renovável de
energia e possuem um baixo custo na geração de energia, porém elas apresentam
certos pontos negativos. Do ponto de vista econômico essas usinas possuem um
custo elevado para implantação e precisam de um extensa rede de transmissão
elétrica uma vez que são instaladas distantes dos maiores centros industriais.
Devemos levar em conta também o ponto de vista ambiental em relação a estas
usinas, que mesmo sendo uma forma sustentável necessitam mudar o curso de rios
e inundar áreas vastas, assim prejudicando a fauna e a flora dessa região. Além
disso hidrelétricas também emitem poluentes e em alguns casos essa emissão pode
ser superior a que é gerada em termelétricas.
2.2. TERMELÉTRICAS
Usinas
termelétricas tem como o objetivo a queima de combustíveis para gerar energia.
Embora tenham diminuído sua participação na geração de energia entre as décadas
de 70 e 90 seu uso voltou a crescer após o apagão de 2001, quando o governo
acionou essas usinas como medida de contingencia e atualmente correspondem a
cerca de 17% de toda energia produzida no país. Em sua maioria as termelétricas
são consideradas não renováveis dependendo do combustível utilizado.
Em
geral a produção de energia nessas usinas ocorre de forma semelhante
independente do combustível utilizado no processo. O movimento dos geradores se
dá através da queima de combustível (gás natural, carvão ou óleo combustível)
em uma caldeira de água que gera vapor. Ao chegar na turbina o vapor movimenta
as pás da mesma que aciona um gerador que está acoplado a essa turbina. Este
gerador por sua vez transforma a potência mecânica em potência elétrica que é
conduzida através de cabos até um transformador que fará uma alteração na
tensão, a partir dessa etapa a energia é conduzida através de linhas de
transmissão até centros de consumo. O vapor que foi gerado na caldeira é
novamente transformado em água e conduzido a caldeira, iniciando um novo ciclo.
Ao
contrário de hidrelétricas, as termelétricas podem ser construídas próximas a
centros industriais o que reduz os custos de implantação devido as torres e as
extensas linhas de transmissão. Porém assim como uma moeda tem duas faces,
essas usinas possuem seus aspectos negativos. As termelétricas apresentam um
custo maior em relação as outras modalidades para a geração de energia, isso se
deve ao aumento constante nos preços dos combustíveis que são utilizados nessas
usinas. Além disso há o impacto ambiental causado, que começa desde a extração
da matéria-prima usada como combustível até a liberação de gases causadores do
efeito estufa como consequência da queima de combustíveis.
2.3. ENERGIA EÓLICA
Obtida
através do movimento das correstes de ar, a energia eólica vem ganhando seu
espaço dentro de nossa matriz energética. Para se ter ideia mais de 30% do
Nordeste já é abastecido pela energia eólica. Mesmo sendo uma forma de energia
limpa é utilizada apenas como um complemento para a geração de energia, pois
devemos considerar as intempéries da natureza, isto é se parar de ventar a
produção de energia também vai parar.
A
base funcionamento das turbinas eólicas é bastante simples: devido a velocidade
dos ventos as pás da turbina movimentam-se em sentido rotacional, esse
movimento aciona o gerador que se encontra no topo da torre e através de cabos
subterrâneos a energia gerada no processo é transportada até uma subestação que
fará a distribuição da mesma.
Figura 3 – Esquema de funcionamento
de uma turbina eólica [3]
Considerando
a velocidade dos ventos em nosso país, pode se dizer que temos um grande
potencial de geração eólica. Apesar disso, as torres eólicas não podem ser
instaladas próximas de centros populacionais devido ao ruído constante emitido,
além disso, interferem no comportamento migratório de aves.
2.4. ENERGIA NUCLEAR OU
TERMONUCLEAR
Mesmo
antes da inauguração da primeira termonuclear em solo brasileiro em 1982 essa
forma de geração de energia vem sendo muito discutida mundo afora, em razão dos
ricos que a mesma apresenta em casos de acidentes como é o caso das tragédias
de Chernobyl, na Rússia (antiga União Soviética) e Three
Mile Island, nos Estados
Unidos. Mesmo com toda a controvérsia, atualmente a energia nuclear compõe
cerca de 1,3% de toda energia gerada no Brasil, um valor considerável se
levarmos em conta que existem apenas duas unidades em funcionamento em nosso
país.
Nas
termonucleares o processo de geração de energia é semelhante ao que ocorre nas
termelétricas, porém nessas usinas o calor é produzido através de reações
nucleares aplicadas em materiais radioativos (em especial o urânio). O uso de
matérias radioativos acaba gerando dejetos, também radioativos que são
armazenados em locais isolados e são monitorados.
Assim
como as termelétricas, as termonucleares podem ser instaladas próximas de
centros urbanos e necessita de uma pequena área para sua construção. Outra
vantagem é a independência de fatores climáticos (chuvas e ventos). As
desvantagens, por sua vez acabam por comprometer a imagem da energia nuclear.
Como já mencionado, as termonucleares produzem dejetos, que mesmo sendo uma
baixa produção, em caso de acidente podem causar consequências que perdurarão
por várias gerações. Além disso, essas usinas causam o aquecimento de
ecossistemas aquáticos próximos, devido água de resfriamento dos reatores.
2.5. ENERGIA SOLAR
Dentre
as formas sustentáveis de geração de energia essa é a que mais se destaca por
ser 100% limpa, infelizmente esse destaque não é o suficiente para promover sua
aplicação em longa escala em nosso país que atualmente corresponde a menos de
0,0008% de toda a matriz energética.
Como
o próprio nome sugere, nessa modalidade a radiação solar é transformada em
energia elétrica. Isso ocorre devido a utilização de painéis fotovoltaicos que
ao receberem radiação solar a transforma em energia elétrica que será conduzida
através de cabos até uma central e esta por sua vez
fará a distribuição dessa energia.
A
energia solar apresenta uma grande vantagem em relação as demais. Os painéis
solares utilizados são tão práticos que podem ser instalados até mesmo em
residências. Em contrapartida possui um alto custo de implantação e como
depende da radiação solar tornando-se ineficaz durante a noite, a menos que
seja utilizada uma bateria para armazenar a energia o que aumentaria mais ainda
o gasto para instalação.
2.6. PETRÓLEO E
BIOCOMBUSTÍVEIS
Mesmo
após o choque do petróleo em 1970, o mesmo ainda é muito utilizado em nossa
matriz energética uma vez que a frota de carros no Brasil cresce cada vez mais
e assim gera uma demanda maior pelo petróleo e seus derivados. Porém na busca
de formas alternativas ao petróleo devido ao preço e as questões ambientas,
entraram em cena os biocombustíveis. A grande vantagem dos biocombustíveis é a
baixa emissão de gases do efeito estufa, porém há controvérsias em relação a
seu uso uma vez que consomem muita energia em sua produção e por se basearem em
culturas intensivas que por sua vez produzem gases do efeito estufa.
3. EXPANSÃO DA MATRIZ
No
início de 2013, com os baixos níveis de água nos reservatórios das
hidrelétricas, o governo federal constatou uma crise energética em curso. Como
solução o governo decidiu recorrer ao uso de termelétricas em período integral
com intuito de complementar a oferta de energia elétrica no país. No Brasil há
uma demanda energética de 4,8% ao ano para esta década e com a crise energética
ficou claro que as hidrelétricas não seriam suficientes para corresponder essa
demanda. Especialistas apontam que a principal razão para esta crise foi a
falta de planejamento em relação as formas de geração de energia, como
mencionado anteriormente as hidrelétricas são responsáveis cerca de 70% da
produção de energia no país, em outras palavras isso representa uma enorme
dependência de chuvas regulares. Em países mais desenvolvidos ocorre algo um
pouco diferente, onde a matriz energética é mais diversificada justamente para
evitar uma crise como esta. Atualmente o Brasil investe em uma reestruturação
da sua matriz para um modelo hidrotérmico. Nesse modelo são construídas usinas
hidrelétricas com reservatórios menores para diminuir os impactos ambientais,
devido aos reservatórios reduzidos, as hidrelétricas não terão capacidade de
suprir a demanda em períodos de seca. Nesses períodos as usinas termelétricas
deverão ser acionadas para suprir a demanda.
Apesar
dos baixos investimentos no setor energético, nosso país já conta com algumas
formas alternativas de geração de energia que mesmo em planejamento ou em
estágio inicial de aplicação podem ser de grande aproveitamento no futuro,
vamos ver algumas delas a seguir.
3.1. CÉLULAS DE
COMBUSTÍVEL
Consiste
na decomposição de combustíveis para a produção de hidrogênio e oxigênio que
posteriormente será recombinado para a produção de água, durante esse processo
de combinação é gerada energia elétrica. Desde 2002, o Ministério da Ciência e
Tecnologia (MCT) vem incentivando pesquisas e o desenvolvimento dessa
tecnologia e atualmente a usina de Itaipu, a maior do país, já conta um sistema
de células a combustível ainda em pequena escala com o objetivo de aumentar a
produção de energia da usina e reduzir o desperdício de água de seus
vertedouros.
3.2. ATERROS SANITÁRIOS
Você
não leu errado, embora pareça estranho, aterros sanitários também são capazes de
somar em uma matriz energética através do fornecimento de gás natural
proveniente da decomposição da matéria orgânica. Essa ideia já foi aproveitada
por uma usina que foi instalada no Município de São Pedro da Aldeia, Rio de
Janeiro. Para se ter ideia, a produção de diária nessa usina é de 6.000 metros
cúbicos de gás. Também é importante frisar que os gases ainda serão lançados na
atmosfera posteriormente através da queima dos mesmos, porém antes serão
utilizados de forma positiva no consumo.
3.3. ESGOTOS
Esta
é mais uma forma estranha de geração de energia para nossa lista. Basicamente
funcionam de forma semelhante a uma termelétrica de pequeno porte, porém o
combustível utilizado é o biogás obtido através da biodigestão
da matéria orgânica e do lodo dos esgotos. O Brasil já conta com um projeto
desses bem sucedido que se encontra em funcionamento em Belo Horizonte, Minas
Gerais. Além disso, outros projetos já se encontram em desenvolvimento em
outros estados.
3.4. ONDAS DO MAR
Essa
é mais uma fonte renovável de energia, pois nesse método a energia é gerada a
partir das ondas do oceano. Na “versão brasileira” dessa tecnologia utiliza-se
o movimento de sobe-e-desce das ondas para movimentar flutuadores instalados na
costa da praia que por sua vez movimentarão outros componentes da unidade e irá
gerar energia. A primeira dessas usinas a ser instalada em território nacional,
se encontra em Porto Percém, no Ceará, embora ainda
esteja em fase inicial, estima-se que uma maior aplicação dessa tecnologia na costa
do pais seria capaz de suprir 17% da matriz energética.
Figura 4 – Usina de ondas em Porto Percém,
CE [4]
3.5.
FUSÃO NUCLEAR: FUTURO PRÓXIMO
Por
enquanto essa é uma tecnologia ainda em fase de pesquisas, porém rende grandes
expectativas. Como qualquer forma de energia nuclear, a fusão também oferece
riscos, porém é um processo mais limpo e mais eficiente. Em 2006, o Brasil deu
início a um programa de pesquisas nesta área. Atualmente, cientistas alemães
terminaram a construção de um reator de fusão nuclear para simular a compressão
de dois átomos de hidrogênio até formar um átomo de hélio, nesse processo é
liberada uma enorme quantidade de energia. Esse processo é semelhante ao que
ocorre dentro uma estrela e apesar dos avanços deve mostrar resultados apenas a
partir de 2050, mas já demostra um grande potencial energético.
4. CONCLUSÃO
Vimos que já existem várias formas gerar energia disponíveis no Brasil e que a maioria delas infelizmente não recebem investimentos suficientes para promover um maior desenvolvimento das mesmas. Por outro lado, só o fato dessas modalidades estarem disponíveis em nosso país, mostra que já temos tecnologia suficiente para promover maiores avanços na ampliação da matriz de forma alternativa e mais eficiente, além disso, como já mencionado, nosso pais tem um potencial energético considerável e isso certamente é um fator importante pois também refere a disponibilidade dos recursos naturais em território nacional. Essa disponibilidade porém deve ser explorada com responsabilidade, visando uma utilização dos mesmos com a menor taxa de impactos ambientais possível. Enfim, estamos no caminho certo para alcançarmos um matriz energética diversificada, porém é necessário um desenvolvimento mais elaborado do setor energético, mas isso requer que mais investimentos sejam feitos nesse setor, vale salientar ainda, que devido à crescente demanda de energia ao longo dos anos, é ideal que essas medidas sejam tomada o mais cedo possível, por isso a população também deve fazer sua parte e cobrar ações da parte das autoridades antes que seja tarde e as luzes se apaguem.
REFERÊNCIAS
[1]
http://www2.aneel.gov.br/aplicacoes/capacidadebrasil/OperacaoCapacidadeBrasil.cfm
[2]
http://www.saense.com.br/tag/eletricidade/
[3]
http://www.portal-energia.com/funcionamento-de-um-aerogerador/
[4] http://www.pensamentoverde.com.br/economia-verde/ceara-possui-primeira-usina-de-ondas-da-america-latina
ABDALA, Vitor.
Petrobras vai usar gás produzido em
aterro sanitário. Disponível em: <
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=petrobras-gas-produzido-aterro-sanitario&id=020175120402#.V3hq7Ho3lQt
>. Acesso em: 02 de julho de 2016.
AGENCIA
NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Atlas de
Energia elétrica do Brasil. Disponível em: <
http://www2.aneel.gov.br/aplicacoes/atlas/>. Acesso em: 10 de junho de 2016.
ARAUJO, Gabriely. Energia
Hidrelétrica – Vantagens e desvantagens. Disponível em:
<http://www.estudopratico.com.br/energia-hidreletrica-vantagens-e-desvantagens>.
Acesso em: 13 de junho de 2016.
CEMIG. HISTÓRIA DA ELETRICIDADE NO BRASIL.
Disponível em: <http://www.cemig.com.br/pt-br/a_cemig/Nossa_Historia/Paginas/historia_da_eletricidade_no_brasil.aspx>.
Acesso em: 22 de junho de 2016.
ENERGIAINTELIGENTEUFJF.COM.
Especial: A crise energética brasileira.
Disponível em:
<https://energiainteligenteufjf.com/2015/03/26/especial-a-crise-energetica-brasileira>.
Acesso em: 12 de junho de 2016.
EQUIPE ECYCLE.
O que é energia solar e como funciona o
processo de geração de eletricidade via radiação solar?. Disponível em:
<http://www.ecycle.com.br/component/content/article/69-energia/2890-o-que-e-energia-solar-como-funciona-radiacao-solar-painel-residencial-fotovoltaica-csp-heliotermica-nuclear-eolica-biomassa-desvantag>.
Acesso em: 14 de junho de 2016
FOGAÇA,
Jennifer Rocha Vargas. O Biocombustível
é mesmo um Combustível Limpo?. Disponível em: <http://alunosonline.uol.com.br/quimica/o-biocombustivel-mesmo-um-combustivel-limpo.html>.
Acesso em: 14 de junho de 2016.
FOGAÇA,
Jennifer. Célula a combustível.
Disponível em:
<http://brasilescola.uol.com.br/quimica/celula-combustivel.htm>. Acesso
em: 02 de julho de 2016.
JUNIOR,
Gustavo Sousa. Brasil une esforços para
desenvolver fusão nuclear. Disponível em:
<http://www.renorbio.org.br/portal/noticias/brasil-une-esforcos-para-desenvolver-fusao-nuclear.htm>.
Acesso em: 02 de julho de 2016.
MELLO. Murilo
Fiuza de. Hidrelétricas emitem gases do
efeito estufa, revela estudo. Disponível em:
<http://www.apoena.org.br/artigos-detalhe.php?cod=207>. Acesso em: 20 de
junho de 2016.
PALLADINO,
Viviane. Como gerar energia a partir
das ondas do mar?.
Disponível em: <
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-gerar-energia-a-partir-das-ondas-do-mar>.
Acesso em: 02 de julho de 2016.
PENSAMENTOVERDE.COM.BR.
Ceará possui a primeira usina de ondas
da América Latina. Disponível em: < http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2015/11/por-que-todo-mundo-esta-falando-desse-reator-de-fusao-nuclear-alemao.html>.
Acesso em: 02 de julho de 2016.
PORTAL FATOR
BRASIL. Estação de tratamento de esgoto
gerará energia no Paraná. Disponível em:
<http://www.tratabrasil.org.br/estacao-de-tratamento-de-esgoto-gerara-energia-no-parana>.
Acesso em: 02 de julho de 2016.
PORTALSOLAR.COM.BR.
Energia solar no brasil.
Disponível em: < http://www.portalsolar.com.br/energia-solar-no-brasil.html
>. Acesso em: 15 de junho de 2016.
REVISTAGALILEU.GLOBO.COM.
Por que todo mundo está falando desse
reator de fusão nuclear alemão?. Disponível em:
<http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2015/11/por-que-todo-mundo-esta-falando-desse-reator-de-fusao-nuclear-alemao.html>.
Acesso em: 02 de julho de 2016.
REZENDE, Líria Costa. É
preciso diversificar a matriz energética no Brasil. Disponível em:
<http://www.canalbioenergia.com.br/desafios-energeticos-diversificacao-e-a-saida-para-o-brasil/>.
Acesso em: 13 de junho de 2016.
SANTIAGO,
Emerson. Energia Nuclear.
Disponível em: <http://www.infoescola.com/fisica/energia-nuclear>. Acesso
em: 22 de junho de 2016.
SILVA, Angela Corrêa da; OLIC, Nelson Bacic;
LOZANO, Ruy. Geografia: Contrextos e redes. 2ª. ed. São Paulo: Moderna,
2013.
SUAPESQUISA.COM.
A Industrialização no Brasil.
Disponível em:
<http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/industrializacao_brasil.htm>.
Acesso em: 22 de junho de 2016.
Melhorar conclusão!
ResponderExcluirMuito pequena!