A AMEAÇA DO SÉCULO XXI
Brena da silva Brito
Brenda dos santos Moreira
Bruna de Araújo
Bruno dos santos Carneiro
Ingrid Coelho Rios
Manuella da paixão Fernandes
RESUMO: Este artigo tem como objetivo mostrar aos
leitores que tenham um bom entendimento sobre a ascensão do terrorismo na Europa.
Palavras-chave: Terrorismo. Muçulmanos. Xenofobia.
Estado Islâmico.
As ações terroristas obtiveram
uma enorme ascensão na metade do século XlX contudo, nestes últimos
dois anos os ataques vieram ganhando cada vez mais forças no continente
europeu, houveram uma expansão de alguns grupos que associaram o terrorismo
como forma de luta no século XX. Consequentemente, obteve – se o aumento
de atuação terrorista. Originando novos grupos como os bascos na Espanha, dentre eles curdos na Turquia e Iraque, muçulmanos, organizações paramilitares racistas de direita nos EUA e muitos outros. Um dos grandes participantes da
organização era Timothy James McVeigh terrorista que assassinou cerca de 170 pessoas no atentado de okhahoma.
O Estado Islâmico está
aderindo à internet, redes sociais, TV, de forma terrorista com o intuito de
propagar o ódio extremista pelo mundo todo e aderir uma quantidade máxima de
pessoas para suas casas. Vários jovens saíram de seus locais na Europa e na
Ásia para servirem combatentes suicidas na Síria, as ordens de Abu Bark Al
Baghdadi e todos os demais terroristas. É perceptível que nos dias de hoje a
internet é uma das maiores criações do homem, porém nas mãos dos terroristas
torna – se uma ferramenta perigosa para que o ódio espalhe – se para o mundo
todo tornando o terrorismo uma opção acessível para jovens que não obtém muitas
ambições na vida. O estado Islâmico vem lutando para criar uma região comandada
por eles entre a síria e o Iraque região qual foi nomeada de califado. O líder
Abu Bark Al Baghdadi se diz o mais novo Maomé e promete vida eterna aos seus
adeptos caso consiga seu objetivo.
Mesmo que o Iraque e a síria
sofram em maior quantidade a violência Islâmica, a Europa tem se preocupado
cada vez mais, pois a população muçulmana em alguns países, situados na Europa, cresceu de forma absurda fazendo com que alguns países como o Reino
Unido, Alemanha e outros países baixos a impor limites nas imigrações,
seguidamente os atentados extremistas diminuíram em todo o mundo exceto
no continente europeu, nesse os ataques vêm ganhando mais força, em pouco tempo
os números de ataques saltaram de 214 para 321. Os grandes ataques que tomaram
Paris em 2015, demonstraram a fragilidade das autoridades europeias em lidar
com os ataques terroristas, esses ataques só foram possíveis pelas falhas de controla
nas fronteiras dos países europeus, para tanta tragédia há tanto razões
políticas-culturais quanto circunstancias para a ineficácia da ação
antiterrorismo. Porém não é possível fazer um programa antiterrorismo causando o resultado pretendido sem obter total controle de fronteiras, a falta de articulação dos serviços de
informação e de segurança é outra particularidade dos países europeus que
facilitam a ação do terrorismo. O terrorismo na Europa não chega com uma grande quantidade de imigrantes que fogem das regiões em conflito, principalmente da síria, em
grande parte os combatentes europeus são treinados pelo o estado islâmico para
regressar a sua casa natal e dar continuar a chamada ‘guerra santa’
Seguidamente, mesmo que os países europeus decidam fechar
suas fronteiras e bloquear as imigrações, eles ainda terão de lidar com ameaça
que surge de dentro de seus próprios territórios. Essa aderência de uma grande
parte dos jovens europeus a radicalização é extremamente complexa. Uma parcela
dos jovens que tem origem muçulmana, ou seja, descendentes dos imigrantes
muçulmanos se sentem hostilizados, mesmo nascendo na Europa eles não se sentem
verdadeiramente integrado, devido a este caso a adaptação na europa é bastante difícil, isso deve – se a inúmeros fatos, um deles é a cultura, sofrendo
a chamada xenofonia, o que é totalmente constante. Quando ocorre crise
econômica, a culpa geralmente é do imigrante, sendo ele apontado como a causa
do problema ou porque gera aumenta a população, a demanda de remédios, escolas
públicas, saúde, fica tudo mais reduzido do que realmente já se encontra.
A xenofobia não é restrita apenas para os muçulmanos, porém
muitos especialistas afirmam que a xenofobia dos europeus com os muçulmanos,
alimenta cada vez mais de forma gradativa os ataques terroristas em todo o
continente europeu. A grande diferença de o que é ético para uma cultura e não
para outra, faz com que ocorram certos desentendimentos entre essas etnias.
A aparição de imigrantes muçulmanos, aumenta cada vez mais a xenofobia da parte dos europeus, essa situação
cautelosa não só parte de situações econômicas ou cultural, essa desavença
entre povos vêm fortalecendo-se cada vez mais ao longo do tempo, como a Europa
é um dos locais que mais recebe imigrantes, reforça ainda mais algo que a tão
pouco tempo não era tão citado em manchetes como a xenofobia, que é a aversão
do preconceito ou a intolerância com grupos estrangeiros.
De acordo com algumas pesquisas recentemente, a Alemanha e
a França obtêm boa parte da população muçulmana, com 5 milhões de pessoas o que
representa cerca de 6% da população alemã e 8% da França. Outrossim, a
população de origem muçulmana está gradativamente adentrando – se na Europa. Em 1990,
cresceu 29,6 milhões enquanto em 2020 aproxima – se de 44 milhões, estimando se
que em 2030 o número dobre passando a ser 8% da população europeia.
Geralmente, boa parte dos
imigrantes são obrigados a conviverem entre si em periferias, como guetos ou bairros
mais pobres. Com isso, a circulação, a convivência e o comércio são restritos
aos cidadãos com a mesma nacionalidade, confinando imigrantes em seu próprio
mundo, fazendo com que imigrantes morem na Alemanha por décadas e mais décadas
sem obter a necessidade de precisar aprender a falar alemão.
Os muçulmanos são totalmente
comumente associados ao terrorismo, principalmente depois dos atentados
terrorista de 11 de setembro de 2001, contra os EUA o que prejudica cada vez
mais a adaptação no território estrangeiro.
Há exatamente 15 anos que a cidade de nova
York fora atacada, passada uma década e meia do atentando terrorista de 11 de
setembro, Nova York continua na mira dos terroristas, e vem aumentando cada vez mais as ameaças. Os EUA
precisam se preocupar cada vez mais com o grupo jihadista Estado Islâmico, como
também da queda AI Qaeda.
Outrossim, além do EUA, outros alvos do
terrorismo Islâmico são: Bruxelas Paris e Nice. Jihadistas ampliam cada vez
mais o raio de ação, mostrando como o mundo mudou radicalmente desde a queda do
World trade center.
Os ataques do Estado Islâmico esquentaram
o debate político, o que gerou uma vida totalmente retórica de confronto
alcançando o religioso. O atual presidente dos EUA Donald Trump eleito em 8 de
novembro de 2016 tornou – se um dos grandes protagonistas desse cenário com uma
proposta provocante de impedir a entrada dos muçulmanos no país. Contudo,
apesar do grande acontecimento a cidade recuperou – se. O novo world trade center
já está funcionando há aproximadamente dois anos, embora a tentativa de devolver à
região ao mesmo vigor comercial não tenha ocorrido tão rapidamente como o
esperado, a demora para a reconstrução e os variados preços em alta levaram
bancos e entre outros negócios a se mudarem.
CONCLUSÃO: Depois do 11 de setembro especialistas afirmam que veio a existir
uma nova forma de terrorismo. As ações terroristas deixaram de ser limitadas, e
passou a atingir outros países. Ou seja, os ataques terroristas tornam-se
internacional, com objetivo de atingir símbolos de outa nação. Diferente da Al
Qaeda que tinha como objetivo protestar contra o meio de vida dos Estados
Unidos, o Estado Islâmico tem como objetivo de expandir o seu califado. Desde
que os dois grupos cortaram relações, viraram rivais e competem por militantes
e disputam poder no território.
REFERÊNCIAS:
WILLIAMS, Thomas, Novos Dados De Uma Pesquisa
Mostram que a Europa inexorávelmente será Islâmica, disponível em: < http://dcvcorp.com.br/?p=1212 > acesso em 17 nov. 2016.
LORES, Raul, Xenofobia contra muçulmanos alimenta terrorismo, disponível em: < http://m.folha.uol.com.br/mundo/2015/01/1573762-xenofobia-contra-muculmanos-alimenta-terrorismo-diz-especialista.shtml
> acesso em 17 nov. 2016
ESPARZA, Pablo, Atentados diminuíram
no mundo, mas cresceram na Europa e América do Norte, disponível em: <
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/07/atentados-diminuiram-no-mundo-mas-cresceram-na-europa-e-america-do-norte.html
> acesso em 19 nov. 2016
FERNANDES, Claudio, Estado Islâmico, disponível em < http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/estado-islamico.htm
> acesso em 19 nov. 2016
Disponível em: < http://www.jn.pt/mundo/interior/cronologia-atentados-na-europa-atribuidos-aos-movimentos-islamitas-5089588.html
> acesso em 19 nov. 2016
Disponível em: <
http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/islamismo/contexto_terroristas_coracao.html
> acesso em 19 nov. 2016
Disponível
em: < https://noticias.terra.com.br/a-ascensao-global-do-terrorismo,3d5cde109a1d1faaf57f187ba1d9da48918x6y4w.html
> acesso em 19 nov. 2016
Disponível em: < http://brasilescola.uol.com.br/historia/terrorismo.htm
> acesso em 19: nov. 2016
Nenhum comentário :
Postar um comentário